A trajetória do pix: de uma ideia à revolução financeira brasileira

A trajetória do pix: de uma ideia à revolução financeira brasileira

A trajetória do pix: de uma ideia à revolução financeira brasileira

Há pouco mais de quatro anos, o Banco Central do Brasil anunciava uma ideia audaciosa: criar um sistema de pagamentos instantâneo, gratuito e acessível a qualquer pessoa, em qualquer hora do dia. Ninguém imaginava, naquela época, que o Pix se tornaria um fenômeno tão rápido, a ponto de mudar não apenas como os brasileiros transferem dinheiro, mas também como empresas estruturam sua tesouraria. 

O Começo: Uma Solução para um Problema Real 

Em novembro de 2020, o Banco Central lançou o Pix oficial. A proposta era descomplicar: em vez de esperar até três dias úteis para uma transferência, ou pagar taxa para usar TED, qualquer cidadão poderia enviar dinheiro a outra pessoa em segundos, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Sem tarifa. O nome vinha do termo “pixel”—pequena unidade que, junta a outras, forma uma imagem. A metáfora era clara: cada transação, por menor, importa para o ecossistema financeiro. 

Os primeiros meses foram de cautela. Mas a adoção cresceu exponencialmente. Em 2021, o Pix já movia bilhões. Pessoas deixavam o cartão de débito em casa. Comércios integravam o QR code dinâmico. Freelas e profissionais autônomos enxergavam uma maneira simples de receber. 

A Evolução: Do Pessoal ao Corporativo 

2022 trouxe o salto institucional. O Banco Central aprovou o Pix Automático—transferências recorrentes que decolam sem intervenção manual a cada vez. Contas de consumo, assinaturas, fornecedores: tudo poderia rodar em piloto automático. A partir daí, grandes empresas começaram a perceber que o Pix não era apenas um modismo de consumidor final; era uma oportunidade real de otimizar cash flow. 

2023 e 2024 viram ainda mais expansão. Pix Internacional permitiu que brasileiros enviassem dinheiro para o exterior e vice-versa. Ferramentas de segurança foram reforçadas, reduzindo fraudes. A quantidade de transações diárias ultrapassou 200 milhões. O Pix havia se consolidado como infraestrutura crítica do Brasil. 

O Novo Capítulo: Inteligência e Centralização 

Mas havia um vazio. Enquanto pessoa física enviava Pix com um toque, empresas ainda abriram cinco internet bankings, baixavam extratos em três formatos diferentes e conciliavam manualmente em planilhas. O crescimento do Pix era imenso, mas os processos corporativos permaneciam fragmentados. 

É aqui que entram as plataformas multibanco de nova geração. Soluções que entendem que gerenciar Pix, em 2025, não é só apertar um botão—é centralizar recebimentos, automatizar devoluções, monitorar em tempo real e escalar sem multiplicar complexidade operacional. 

O Total Pix: Acompanhando a Evolução 

Não é mais apenas um gateway de pagamento; é uma plataforma completa para recebimento que traduz a promessa do Pix—agilidade, segurança, inclusão—para a realidade corporativa. Gerencie todos os recebimentos e devoluções Pix em um único lugar.

Substitua o manual dos bancos por um controle inteligente. Automatize o que pode ser automatizado. E foque no que realmente crescer. 

A história do Pix continua sendo escrita. E a Total Pix garante que sua empresa esteja no próximo capítulo. 

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